O laboratório nasce, em 2019, do desejo da professora Daniella Costa em seguir com as pesquisas iniciadas durante sua pesquisa doutoral. O tema do estudo girava em torno da preservação de sítios históricos urbanos no Brasil e nos Estados Unidos e a questão "como se preservam os sítios históricos no século XXI?" era o fio condutor das pesquisas. 

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Em 2018, Daniella assume o cargo de professora do Magistério Superior na Universidade Federal Fluminense - UFF e do desejo de responder a esta pergunta, que seguiu ressoando, nasce o Grupo de pesquisa Memória, cultura e arquitetura na cidade, formado por alunos de graduação da Escola de Arquitetura EAU/UFF. O grupo inicia a parceria com o Escritório Técnico do IPHAN na Região Serrana - ETRS-IPHAN/RJ e os trabalhos iniciados são uma tentativa de responder a questão inicial, agora com um olhar local “como se preservam sítios históricos urbanos no estado do Rio de Janeiro hoje?” 

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No ano seguinte, em 2020, quando Daniella se transfere como professora para a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo FAU/UFRJ, o grupo migra e passa a se chamar Laboratório Cidade e Memória-LCM. Hoje alunos de Graduação e da Pós-Graduação trabalham juntos com temas girando em torno da proteção dos sítios urbanos históricos e da preservação da memória e identidade que podem ser lidos nas suas camadas da cidade. 

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A manutenção da memória é elemento central em nossas pesquisas, daí o logo do Grupo ser formado por uma espécie de origami, com dobradura de camadas e planos que juntas dão origem a esta letra símbolo, M de memória. Exatamente como em nossas cidades, onde camadas e planos que resistem nos falam sobre suas memórias.

O ‘LCM’, como o grupo é chamado carinhosamente por seus membros é ligado ao LANA, O laboratório de Narrativas em arquitetura, criado e liderado pelo Prof. Gustavo Rocha-Peixoto no PROARQ, onde os dois grupos trabalham juntos.